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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

BORBOLETA




BORBOLETA

Estava na mata, tinha cachoeira,
tinha borboleta, azul e preta,
tinha uma fada, linda e meiga.

Ficamos admirando, eu e a Fada,
na mata com cachoeira a linda
borboleta, azul e preta.

Tomamos banho de cachoeira,
pedimos até licença, pra que
pudêssemos, nossos maus fluidos
descarregar.

Tinha uma borboleta, Azul e preta,
na mata encantada com cachoeira
pra admirar, eu e a Fada, com seus
lindos olhos a me fitar.

Pus a Fada em meu coração,
ela já estava la fazia tempo,
há muito tempo, todo o tempo,
tempo todo, ela esta em meu coração.

Mas agora, só ficou a lembrança da
Fada linda e meiga, que se foi como
a borboleta, azul e preta.

A Fada esta em meu coração,
vermelho e apertado, saudoso
daquele momento maravilhoso
e muito Amoroso.

  1. A. Tisi
(18/10/2011)

2 comentários:

  1. Olá Marco!

    Parabéns pela poesia. O amor inspira-nos a escrever coisas bonitas, coisas do coração.
    Estou a seguir o teu blog, sou a proprietária da comunidade Escritores Criativos da qual fazes parte.
    Bem-vindo!

    Abraços,

    Cris Henriques

    http://oqueomeucoracaodiz.blogspot.com

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  2. Desculpe-me pela sinceridade, afinal nem o conheço, para fazer comentário, mas vou dizer o que achei: o texto é terno, delicado, e por isso a estrofe que traz o texto: "pra que pudêssemos, nossos maus fluidos descarregar" parece um tanto perdida no texto, não se harmoniza com a mensagem e com o texto, que torno a dizer, achei lindo, gostei muito, bem meigo.

    Se tiver interesse, visita o meu: http://joketaveira.blogspot.com.br/2012_12_01_archive.html

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" Poesia é antônimo de censura "

Sara Meynard