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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

PASSEANDO NO BOSQUE


PASSEANDO NO BOSQUE

Fui ao bosque, para espairecer,
pensar na vida, meditar, tentar
me encontrar e, o mais importante,
relembrar, adoro relembrar.

La encontrei, meus amigos
pássaros, havia muitos lá,
todos com suas cores e portes
lindos e cantos melodiosos.

Primeiro, chegou o
Polícia-inglesa
com seu sotaque britânico,
depois, o Beija-flor-rubi,
com seu MIX de cores,
o Galo-da-serra, todo alaranjado,
o Tangará, com seu azul único,
e por ultimo o Papa-piri
exuberante.

Todos eles, me acharam
com uma aparência mais
amena, cochichei nos seus
ouvidos o motivo, e eles só
riram.

Concordaram comigo, sobre
o que lhes falei do “ Tempo “,
e eles observaram, que o “ Tempo “,
tem o tempo que tem e que o
momento é de paciência oriental,
nada mais que isso.

E antes que eles fossem embora,
me lembraram de um certo
Bem-te-vi, de quem eu poetei,
e que ele continua lá, cantando
para a “ Musa Inspiradora “ da
poesia que fiz, e para ele, é um
prazer imenso cantar para “ Ela “.

A como Amar é bom, até
os pássaros conversam comigo.

  1. A. Tisi


( OBS. :- Esses pássaros aqui citados podem ser vistos no site www.terradagente.com.br )

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" Poesia é antônimo de censura "

Sara Meynard